A segunda noite começou com Victor Démé, a sua voz rouca e vivida e a banda a servir ritmos quentes, abrasivos e aconchegantes. Natural do Burkina Faso, o músico gravou o homónimo álbum de estreia quando já tinha 46 anos. Foram as canções desse disco que levou a Porto Covo numa actuação sempre em crescendo, anunciada por tambores, alimentada a guitarra acústica e fazendo o ponto de encontro entre a tradição mandinga e alguns traços de latinidade.
Para continuar a ler, clicar aqui.
01/12/2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário