Katy Perry joga muito com ambiguidades e, na maioria das vezes, não se sai nada mal com isso. A sua língua afiada já lhe valeu críticas de campos opostos: foi acusada de homofobia e de dar mau nome aos homossexuais e já mereceu reparos das hordas conservadoras em que foi educada, supostamente por promover a homossexualidade. Mesmo descontando a lógica dos cifrões e do marketing, que anda sempre associada a estas coisas, não deixa de ser interessante tentar perceber o fenómeno.
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16/07/2009
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