"é um disco deste tempo e não é só por citar os cantos delico-tribais à Animal Collective, a candura quase sinfónica à Camera Obscura ou a voz desprendida e frágil à Thom Yorke"
"como nos melhores discos pop de vocação sinfónica, o clímax vai sendo sempre adiado e nunca chega, em boa verdade, a ser revelado por completo. É essa a magia da pop de consumo lento"
"chega-se à última faixa do disco com a sensação que terá um prisioneiro que passou a noite a atravessar um túnel que lhe devolveria a liberdade. Perante uma parede de tijolos no final da linha, não resta alternativa senão voltar para trás. Mas, neste caso, vale mesmo a pena voltar a ouvir"
Texto completo
3 comentários:
continuo a ler-te com assiduidade, mas tenho saudades do esplendor na relva...
=)
beijinho *
Depois desse comentário, o esplendor na relva regressará em breve com a carga nostálgica de um disco pedido.
Muito obrigado.
=)
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