02/04/2009

Diana Krall - Quiet Nights




Diana Krall - Quiet Nights

Ponto um: Diana Krall chega a ser aborrecida, enfadonha até. Ponto dois: tal como na fábula moderna das duas cabras que comem latas de filme e uma diz para a outra: "é bom, mas gostei mais do livro", é tentador elogiar a sua verve inicial (metáfora do livro) e desancar na banalização do registo jazz numa pop de consumo rápido como massas instantâneas (o filme). Ponto três: chegados a "Quiet Nights", há pelo menos duas ou três razões para nos demorarmos algumas linhas na música dela.

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