Esta semana, a revista Sábado titula, na capa, "Portuguesas perseguidas pelos maridos islâmicos". Na semana passada, o jornal Público chamava, também para a primeira página, uma reportagem sobre casos bem-sucedidos de casais inter-religiosos. É só de mim ou deveria ter sido possível ler sobre as duas realidades no jornal e na revista? Ninguém, com as vistas mais largas do que o seu próprio quarto, desconhecerá que ambas as situações ocorrem. Assim na terra como no céu.
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Escreve Helena Matos:
"Em nenhum outro caso, como nos investimentos de capitais angolanos, se ouvem, em Portugal, tantas histórias sobre corrupção, chantagem e tráfico de influências."
"(...) as notícias sobre Angola oscilam entre o paternalismo pós-colonial e o mais subserviente dos silêncios."
22/01/2009
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1 comentário:
Pelos vistos, "tudo tem o seu preço". E nós temos, realmente, pena.
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