Às vezes, é só juntar as palavras de uma determinada forma, como "minha avó negra sabia ler as coisas do destino na palma de cada olhar". E isso basta para se gostar de uma voz como a de Mariza. Claro que ouvi-la não é o mesmo que ouvir Amália, assim como ouvir Carlos do Carmo não é o mesmo que ouvir Alfredo Marceneiro. Mas nisto da música, os puristas acabam sempre por passar mal.
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1 comentário:
Hmmm... E apesar de toda a arrogância que o senhor vai deixando transparecer de cada vez que aparece, não consigo deixar de me apaixonar de cada que ouço a poesia da sua voz. Ainda não ouvi este, mas se for tão bom quanto o "À Noite" a palavra perfeição quase não chega...
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