Acordamos todas as manhãs por alguém que não nós, alguém que nos completa mesmo que (ainda) não exista para nós. Mas, distraídos e enfadonhos como somos, esquecemos uma regra essencial: todas as histórias de amor têm um final trágico. Todas.
Não é cinismo nem há excepções a esta regra.
É pura ingenuidade pensar o oposto.
25/06/2009
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