05/05/2009

laurinda alves

Evito sempre demorar os olhos nas crónicas da Laurinda Alves. Um dia, li o texto todo de uma e fiquei cheio de vontade de me meter na droga e de, a pedido dos doentes terminais que encontrasse, lhes desligar a máquina. Certamente haverá outro modo de falar das maravilhas dos cuidados paliativos... Mas agora, ela aparece em cartazes políticos espalhados pela cidade e eu temo o pior!


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