26/02/2009
Ondas de Brooklyn
É de Brooklyn que chega o novo som da frente. Tem sido assim na última década, foi assim no par de décadas anteriores. Importa não esquecer que foi em Brooklyn que Lou Reed nasceu, assim como os três principais cérebros do Wu-Tang Clan. Desses nomes não se fala neste especial, eles são apenas mencionados para abrir espaço para os outros, os emergentes e os já clássicos habitantes do hiperactivo povoado de Nova Iorque.
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Tal como Prince, Santi White é a artista anteriormente conhecida como Santogold. Agora, quando pisa os palcos, responde pelo nome de Santigold. A alteração da vogal deveu-se à existência de um anúncio a uma joalharia com o mesmo nome, que ameaçou Santi com uma acção judicial. A produtora começou por fazer parte dos Stiffed, uma banda punk de Filadélfia, mas, ao receber a proposta de um contrato a solo, mudou-se para Brooklyn.
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Um verdadeiro filho de Brooklyn, Talib Kweli foi, a partir do final dos anos 90, uma das faces mais conscientes do hip-hop de causas. Em entrevista recente à VIBE, Talib revelou que o seu próximo álbum vai chamar-se “Prisoner of Consciousness”, precisamente uma referência a esse rótulo de “rapper consciente” que a imprensa insiste em colocar na sua música. Mas o atributo vem-lhe do próprio nome: “talib” em árabe significa “estudante” e “kweli” é “verdadeiro” em swahili, um idioma falado por cerca de 50 milhões de africanos.
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Constituída em Brooklyn em 2002, a Akron/Family está agora reduzida a três elementos. Em 2007, o multi-instrumentista Ryan Vanderhoof retirou-se do clã para se juntar a um centro de Budismo. Na realidade, a religião sempre pertenceu ao imaginário que se foi criando em torno da banda. Chegou mesmo a especular-se que a Akron/Family praticava um culto religioso chamado AK.
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Quando se pensa em Biohazard, não se pensa necessariamente em Brooklyn, mas foi aí que eles se formaram em 1988. A banda foi uma das primeiras a misturar o hardcore com o metal e ainda com elementos de hip-hop. A primeira formação dos Biohazard alinhava Evan Seinfeld (que partilha o apelido com outro “new yorker” conhecido) no baixo e na voz, Bobby Hambel na guitarra, Anthony Meo na bateria e depois Billy Graziadei na guitarra e também na voz.
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A barulheira experimental tem em Brooklyn lugar cativo e nos Black Dice uma morada certa. A banda nasceu na Primavera de 1997, quando o guitarrista Bjorn Copeland e o baterista Hisham Bharoocha se conheceram numa escola de design. O irmão de Bjorn, Eric Copeland, assumiu depois as despesas vocais e Sebastian Blanck as linhas do baixo. Os primeiros meses foram passados a gravar vários sete polegadas e a fazer pequenas digressões, até que Blanck abandona os Black Dice e é substituído por Aaron Warren.
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